domingo, 24 de junho de 2012

Rebeldes revelam se são “bons de garfo”; leia

Grupo conheceu as mais diversas culinárias durante a turnê




Trabalhar viajando pode ser bem cansativo, mas tem seu lado bom. É possível visitar cartões postais famosos, dividir culturas e conhecer as mais diversas culinárias pelo País afora.

Os Rebeldes souberam aproveitar muito bem a turnê da banda para saber um pouquinho mais sobre as diferenças entre cada estado do Brasil. E o R7 aproveitou a deixa para entrar no assunto “comida”.

Será que os integrantes do grupo são bons de garfo? Falamos com cada um deles para saber quem tem coragem de encarar iguarias diferentes e quem prefere manter o bom e velho arroz e feijão no prato. Confira abaixo!
Sophia Abrahão: Eu arrisco, não tenho problema em experimentar. Mas, [durante a turnê] a gente acaba comendo muito em hotel, e lá não tem muita coisa diferente. Eu queria ter experimentado buchada de bode em Juazeiro, mas não tive a oportunidade.

Mel Fronckowiak: Antes dos shows no Norte e Nordeste, eu saí do Rio dizendo que eu ia emagrecer na turnê. Eu acho que acabei engordando [risos]. Meio quilo, pelo menos [risos]. Não tem como não comer um bom bobó, um baião de dois. Pelo menos provar. Não é meu habitual, no dia a dia eu fico no meu frango grelhado, uma coisa assim para não ter erro. Mas, eu me rendo a
experimentar. Tomo sempre sucos típicos, que eu adoro, água de coco... Eu como de tudo. Meu problema é dieta por uma questão de peso e saúde. E evito comer muito antes de entrar no palco, para não ficar pesada.

Arthur Aguiar: Eu sou muito chato para comer. Odeio experimentar coisas, não como quase nada. É bom ficar em hotel por isso. Mas, eu também nunca tive uma situação de emergência, onde eu estivesse sem saída. Se não tivesse jeito, eu ia acabar comendo o que não gosto. Mas prefiro não arriscar [risos].
Lua Blanco: Eu arrisco. Quando a gente estava em Belém, eu me encontrei com a família do meu avô. Eu nem os conhecia. Eles me levaram para almoçar na casa deles e a mesa inteira era de comida que eu nunca ouvi falar. Eu fui comendo de tudo, experimentando todas as especiarias do Pará. Eu adorei! Não sei os nomes, mas é tudo comida típica. Eu não como tudo porque nem tudo eu gosto. Eu me arrisco a experimentar, sim. A verdade é que eu sempre tive dificuldade com frutos do mar, mas hoje eu provo mais. Hoje, eu adoro peixe, comida japonesa.

Chay Suede: Eu já fui melhor de garfo. Hoje, eu como menos do que comia antigamente. É por questão de estética, mas não só por isso. Na verdade, faz um tempo que não tenho mais o apetite de fase de crescimento [risos]. Na turnê, eu chego nos lugares e sempre peço os pratos típicos. Experimentar é comigo, eu como tudo diferente.

Micael Borges: Eu sou chato para comida, porque eu tenho enxaqueca. Qualquer coisa que eu como pode provocar [a dor]. Nas viagens eu peço arroz, feijão, carne ou frango, um macarrão... Isso se eu tiver me alimentado bem nos dias anteriores. Se eu não tiver comido nem dormido bem, eu só como arroz e feijão. Fora isso, não como nada diferente. Sempre que eu meu arrisquei, eu passei mal de enxaqueca.

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